A apresentadora Marisa Maiô, criada por inteligência artificial e inspirada nos programas clássicos da TV aberta, acaba de fechar campanha com o Magalu. É mais que uma ação criativa, é um sinal claro de que o futuro da comunicação já chegou.
Avatares gerados por IA não apenas entregam conteúdo com escala e agilidade, mas começam a ocupar espaços antes reservados a influenciadores e artistas reais. Com carisma, roteiro roteirizado por IA e visual retrô, Marisa fala diretamente com o público, e já virou fenômeno nas redes sociais.
O que isso significa para agências e marcas?
➡️ Um novo território criativo.
➡️ Novos formatos de mídia e personagens sob medida.
➡️ E uma urgência estratégica: saber usar a IA com relevância, identidade e propósito.
A publicidade não será substituída pela IA. Mas será liderada por quem souber comunicá-la com alma, mesmo que a alma seja programada.
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